
Todo mundo já sabe que Sinéad O’Connor escreveu uma carta aberta para Miley Cyrus criticando e aconselhando a garota sobre a maneira como ela expõe o corpo.
Miley não curtiu muito o que a veterana falou e usou o seu Twitter para publicar a seguinte mensagem: “Antes de Amanda Bynes… Existiu…”, junto com um link para uma imagem de um ataque de Sinéad em 2012, implorando por ajuda psiquiátrica. Além de postar uma foto da cantora no programa “Saturday Night Live” rasgando uma foto do Papa João Paulo II.
Depois disso, Sinéad voltou a escrever uma segunda carta para ex-Hannah Montana dizendo que a louca da história era a garota:
''Sério? Quem diabos está aconselhando você? Porque descontar sua raiva em mim é ainda mais estúpido do que se comportar como uma prostituta e chamar isso de feminismo. Você postou hoje os tweets meus de dois anos atrás, que foram postadas por mim quando eu estava doente e procurar ajuda, dando a entender que eles são recentes. Você está zombando de mim e Amanda Bynes por termos sofrido com problemas de saúde mental e por ter procurado ajuda. Você tem alguma ideia de quão estúpido e perigoso é zombar de pessoas por causa do sofrimento causado por uma doença? Você vai um dia sofrer com a mesma doença, sem dúvida nenhuma.''
Com esse novo recado, Miley voltou para o Twitter e escreveu mais duas mensagens para a veterana:
“Sinéad. Eu não tenho tempo para lhe escrever uma carata aberta pois estou ocupada apresentando o Saturday Night Live esta semana. Portanto, se você quiser me encontrar para conversarmos, me avise na sua próxima carta :)”
Pronto, o caminho estava aberto para Sinéad escrever uma terceira carta, em que ameaça processar Miley Cyrus:
“Não tenho nenhum interesse em conhecê-la. Você teve muito tempo ontem para zombar de mim e da Amanda Bynes, que não tinha nada a ver com a história. Quando você pedir desculpas publicamente para Amanda, para mim, e para todos os doentes mentais, bem como todos os que foram abusados por padres, é que este assunto vai acabar. Se você não pode pedir desculpas eu não tenho escolha, a não ser entrar com uma ação judicial contra você. Quando você acabar no hospital psiquiátrico ou na reabilitação eu ficarei feliz em visitá-la, e não me rebaixarei para zombar de você.”
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